O Ministério Público de Contas do Estado de Alagoas foi indicado, na Categoria Governamental, para concorrer ao Prêmio Transparência e Fiscalização Pública edição de 2016 da Câmara dos Deputados.
O Prêmio é conferido anualmente pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle e pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, na categoria Governamental – à melhor experiência de transparência e de fiscalização realizada por órgão, entidade, programa ou agente da administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; e na categoria Sociedade Civil – pela melhor experiência de fiscalização da administração pública realizada por pessoa, entidade ou conjunto de entidades da sociedade civil.
A indicação do MPC-AL ao Prêmio foi realizada pelo Deputado Federal João Henrique Caldas – JHC (PSB-AL), que, entre outros motivos, destacou que indicou o “MP de Contas de Alagoas para o Prêmio Transparência e Fiscalização Pública de 2016 pelo serviço que esse tem prestado à população alagoana ao desempenhar de forma exemplar seu papel de fiscalização. Dentre as medidas, estão a luta pela aplicação de recursos de precatórios do FUNDEF, investigação sobre descarte de medicamentos, luta pela instituição dos portais da transparência e de sistema de controle interno nas prefeituras e outras muitas que visam a aplicação correta da lei e dinheiro do cidadão alagoano!”
Para o Procurador-Geral do MPC-AL, Rafael Rodrigues de Alcântara, “a lembrança é motivo de muita honra e orgulho para nossa Instituição e se deve ao trabalho de todas as pessoas que a compõem – Procuradores, Servidores, Estagiários e demais colaboradores. Apesar do pouco tempo de existência, 5 anos, o MPC-AL vem se propondo a grandes e bons desafios na defesa do patrimônio público e aprimoramento do Tribunal de Contas de Alagoas. Essa indicação nos motiva a prosseguir com ânimo no longo caminho de progresso que ainda se apresenta ao MP de Contas alagoano.”
O resultado da premiação será divulgado no final de outubro.
Fonte: Ministério Público de Contas de Alagoas